Os simples prazeres da vida como se alimentar, sorrir e falar podem ser um grande problema para milhões de pessoas que sofrem com as perdas dos dentes. Atualmente o implante dentário é uma ótima opção para repor dentes perdidos e é considerada uma técnica mais duradoura e segura.
Quando ocorre a perda de um ou mais dentes, o osso perde seu desempenho e o organismo o absorve e, isso faz com que a estrutura facial se altere, como solução o tratamento com implantes é o único método que funciona como uma raiz de dente, evitando assim que ocorra a perda do osso.

Além de trazer de volta a funcionalidade dos dentes, a cirurgia de implante dentário causa um impacto significativo na autoestima do paciente. Os benefícios são vários, além de devolver a segurança e tranquilidade durante a fala e a mastigação, proporciona também uma qualidade de vida melhor e um sorriso mais saudável.
Para alcançar o sucesso pretendido com o tratamento, os cuidados no pós-operatório é uma etapa muito importante dentro do planejamento de um implante dentário. O paciente deve seguir todas as orientações do seu dentista, assim contribuindo para que o implante seja um sucesso!

Os implantes são feitos de Titânio Biocompatível, ou seja, esse material possui compatibilidade com o organismo e quando o implante é colocado, acontece a integração do metal com osso, chamada de osseointegração. O organismo reconhece o implante como parte dele, e não como um objeto estranho. Em raríssimos casos não acontece a osseointegração.

Para garantir a durabilidade dos implantes, alguns cuidados são de suma importância para o resto da vida, como ir ao dentista regularmente para fazer a manutenção dos implantes e até limpezas profissionais; Fazer a higienização correta após as refeições, como: utilizar o fio dental e escovas de cerdas macias e se necessário, fazer o uso de escova interdental. Esses e outros cuidados são de extrema importância para garantir a durabilidade dos implantes e a sua qualidade.

Sim, os implantes dentários são contraindicados para pacientes:

• Diabéticos;
• Gestantes;
• Fumantes ou dependentes químicos;
• Que possuem alguma doença sistêmica que dificulta a cicatrização e a coagulação;
• Que ainda não terminaram seu desenvolvimento ósseo;
• Que estão em tratamento radioterápico ou quimioterápico.

Se você se encaixa em alguma dessas possibilidades, fale com o seu cirurgião dentista e veja qual é a melhor solução para o seu caso.